Futebol

Alguém quer? Felipe Melo afirma que nunca jogará no Vasco

Felipe Melo está de portas abertas para negociar com times brasileiros. De férias no Brasil, o jogador admitiu ser caro para as equipes nacionais, mas não descarta a possibilidade de voltar. Sua única ressalva é o Vasco. Flamenguista assumido, Felipe Melo diz que nunca jogaria no rival carioca.

“O valor total eu acho que deve ser muito difícil para um time brasileiro, não só o valor do Felipe Mello. Mais pelo o que a Juventus iria cobrar. Eles não iam pedir menos do que 6 ou 7 milhões de euros (entre R$ 16 e 17 milhões), então os valores totais são muito altos. Para eu voltar para o Brasil é claro que vou ter que fazer algum sacrifício, diminuir meu salário”, admitiu o jogador em entrevista ao Arena Sportv.

Segundo o atleta, seu retorno ao Brasil teria que passar por uma negociação com a Juventus primeiro. Caso dê certo, ele aceitaria voltar ao Flamengo ou jogar pelo São Paulo, que teria fetio proposta pelo jogador, mas desistido pelo alto salário.

“Todo mundo sabe que eu tenho muito carinho pelo Flamengo e agradeço muito o carinho dos torcedores do São Paulo, que mandaram mensagens no Twitter. Eu estou de portas abertas para negociar com qualquer clube, a não ser o Vasco, que é um clube que eu já disse que não jogaria por ser flamenguista”, completou.

Mas, por enquanto, Melo não quer pensar em negociações, apenas aproveitar as férias com a família. Ele fica no país por mais uma semana e depois retornará para a Turquia, onde defende o Galatasaray, e conversará sobre propostas. O brasileiro tem contrato de empréstimo com o Galatasaray até junho deste ano e os dirigentes do time turco não demostraram interesse de compra. Felipe Melo deve, portanto, retornar a Juventus, onde não vê muito espaço.

“A Juventus está muito bem servida. Mas já temos o interesse de muitos bons clubes. Vi nos jornais propostas do Manchester City, mas por enquanto não quero saber de nada, porque você ficar pensando que vai mudar de clube e de país te deixa preocupado”.

Fonte: Uol