Futebol

Adilson se anima com goleada do Vasco e mira evolução da equipe

O Vasco teve um início irregular na Série B, mas o técnico Adilson Batista espera que essa fase tenha ficado para trás, sepultada pela paralisação para a Copa do Mundo. O treinador elogiou a atuação time no retorno à competição, na goleada por 4 a 1 sobre o Santa Cruz, na Arena Pantanal, e espera evolução nas próximas partidas (veja vídeo com os melhores momentos).

Um dos motivos para otimismo é que, enfim, o Vasco terminou de cumprir a suspensão imposta pelo STJD em razão dos conflitos entre torcedores do clube e do Atlético-PR em Joinville, na última rodada da Série A do ano passado. O reencontro com o torcedor acontece já no sábado, contra o América-RN, em São Januário.

- No início da competição, perdemos jogadores por lesão, para seleção, ausência de jogadores importantes. Demos oportunidades para os mais jovens. Com a paralisação durante a Copa tivemos tempo para trabalhar, oportunidade de reagrupar e ter as peças à disposição. Agora vamos voltar para casa, reencontrar nosso torcedor, e o Vasco vai voltar a ser o Vasco que todos esperam - disse Adilson.

Confira outros trechos da entrevista de Adilson Batista:

RIVAL DURO

- Enfrentamos um time invicto, com a mesma formação das últimas duas rodadas, bem entrosado, bem treinado pelo Sérgio Guedes. O time deles dificultou, e não entramos da maneira que gostaríamos. No segundo tempo tivemos dificuldades, O Martín fez boas defesas, mas acabamos aproveitando as oportunidades e controlamos o jogo.

NÍVEL DO TIME

- Temos que valorizar o adversário. É um reinicio, primeiro jogo oficial, fizemos dois trabalhos em Atibaia, agora vai se soltando, alguns ainda não estando 100%, somente na parte física. Mudamos um pouco o jeito de jogar, precisa de um pouco de paciência e entender. Somos a melhor defesa, melhor saldo, um jogo a menos, vamos encostar no grupo de cima. Agora voltamos para casa, com apoio do torcedor, onde Vasco sempre foi respeitado.

ALTOS E BAIXOS

- O Guiñazu traz qualidade técnica, liderança, dita o ritmo de jogo nos momentos de dificuldades. Sobre o André Rocha, conversei com ele, e ele entendeu. Temos que pensar no coletivo. As vezes ele não gosta, mas vi um comportamento profissional dele. Ele mesmo está chateado. Vi espaços no setor, o André teve dificuldades. O Carlos César entrou bem e foi importante.

KLEBER

- O Kleber nós conhecemos, jogou como se o Thalles fosse o barcos, muda um pouco o jeito de como vínhamos jogando, mas tem que dar espaço para quem está um grau acima. Precisamos melhorar.

Fonte: ge