Adepto da retranca, Renato não abre mão dos três zagueiros
É comum o técnico Renato Gaúcho fazer mistério sobre a escalação do Vasco antes dos jogos. Suas opções, no entanto, apontam para algo que não é mais segredo para ninguém: o esquema tático preferido do treinador é com três zagueiros.
Embora Renato não tenha reconhecido isso abertamente, a montagem do time contra o Grêmio comprova a teoria. Como o defensor Jorge Luiz estava suspenso para essa partida, era esperado que Abedi ocupasse a vaga, o que acarretaria a volta do 4-4-2.
Ao contrário, o treinador preferiu promover a entrada de Carlão e manter o 3-5-2. Mesmo sem conseguir vencer em casa, o esquema com três zagueiros não foi alterado durante o jogo.
No prosseguimento da partida, o técnico não quis dar justificativas sobre a manutenção da tática. Alegou apenas que conhece bem o elenco vascaíno. \"Eu não tiro o terceiro zagueiro em certos jogos porque eu conheço minha defesa, não tenho de entrar em detalhes. Convivo com eles diariamente e sei quando preciso tirar um jogador ou não\", afirmou.
O próximo desafio do Vasco é contra o Corinthians, no Pacaembú. O time precisa de uma vitória para avançar de fase na Copa Sul-Americana. O esquema com três zagueiros deverá ser mantido, já que Renato contará com a volta de Jorge Luiz.
Mais Lidas
- 3 CEO do Vasco e 777 estariam com a 'imagem ruim' no mercado brasileiro TOP
- 0 Dois técnicos não estariam nos planos do Vasco, que tenta Álvaro Pacheco TOP
- 3 Governo rebate contestação do Vasco sobre exigências de partidas no Maracanã TOP
- 0 Pagamento das dívidas do Vasco vira debate e especialistas opinam TOP
- 1 Pezzolano dificilmente deixará a Espanha; treinador não é mais prioridade TOP
- 0 CBF monitora eventos climáticos no RS e deve paralisar a competição TOP
- 1 Clubes da Série A buscam consenso por paralisação, mas CBF resiste
- 0 Pior ou melhor? Garone compara o desempenho do Vasco de 2023 e 2024
- 0 Quanto o Vasco tem para pagar e receber em transferências desde 2022
- 0 Vasco inicia seu 10° dia sem treinador desde a demissão dos Díaz