Futebol

A chance de rebaixamento do Vasco após a 22ª rodada

Pela primeira vez no Brasileirão, o Botafogo perdeu em casa no sábado para o Flamengo, e viu sua vantagem na liderança do campeonato diminuir. Mas o empate sem gols entre Palmeiras e Corinthians, neste domingo, manteve a distância do primeiro para o segundo colocado na casa dos dois dígitos. Agora, o alvinegro está a 10 pontos do time comandado por Abel Ferreira, e tem 89.6% de chance de ser campeão ao final das 38 rodadas. Veja mais números da Bola de Cristal do Brasileirão, ferramenta do GLOBO desenvolvida em parceria com a UFMG.

Título

Vice-líder, o Palmeiras é o principal concorrente na caça ao Botafogo, e com os 41 pontos, hoje tem 4,4% de probabilidade de ser campeão do Brasileirão. O Grêmio, terceiro colocado e com um jogo a menos, tem 4,3% de chance. Completam o top-5 o Fluminense, que ocupa a quinta posição da tabela e tem 2,3% de probabilidade, e o Flamengo, que tem 1,9% de chance.

Rebaixamento

A vitória do América-MG por 2 a 0 sobre o Santos empurrou o Coritiba para a lanterna, e garantiu a permanência do alvinegro no Z4. Com apenas 14 pontos conquistados em 21 rodadas — tem um jogo a menos —, o Coxa tem a maior probabilidade de rebaixamento, com 88,7%. Em seguida, vem o Coelho, com 79,4% de chance. O Vasco, que conseguiu empate com o Bahia, chegou a 69,6% de chance, enquanto Santos tem 56,5% e o tricolor baiano completa o top-5 com 38%.

Classificação para a Libertadores

Os 51 pontos praticamente garantem o Botafogo na Libertadores de 2024, sete anos depois da última participação. Hoje, o time tem 99,97% de chance de conseguir a vaga, seguido por Palmeiras (89,6%), Grêmio (85,2%), Flamengo (80,3%) e Fluminense (78,9%).

Classificação para a Sul-americana

Os clubes que ocupam o meio da tabela tem pretensões mais modestas para o returno, e a vaga na Sul-americana é o objetivo de diversos clubes. Entre eles, quem tem a melhor chance é o Atlético-MG, nono colocado, com 63,9% de probabilidade. O Fortaleza, oitavo, tem 61,7%, e o Athletico, sexto, tem 61,1%. São Paulo (57,8%) e Cuiabá (55,6%) são outros fortes concorrentes.

Fonte: ge